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Ato contra a terceirização do Hospital Municipal do Campo Limpo


O protesto seguirá as orientações sanitárias de distanciamento, uso de máscara e álcool em gel.

São mais de 178 mil casos de Covid-19 confirmados na cidade de São Paulo e cerca de 14 mil pessoas que foram a óbito. O Grajaú, Jardim Ângela, Capão Redondo, Cidade Ademar, Sacomã e Jardim São Luís da cidade concentram mais de 1.500 mortes.

Em meio à pandemia, Covas quer entregar Pronto-Socorro, UTI Adulto e Pediátrica, centro cirúrgico, clínicas ortopédica e médica, leitos da internação e atendimentos ambulatoriais do Hospital do Campo Limpo para a organização social de saúde (OSS) Hospital Israelita Albert Einstein, a partir de 1º de agosto. Desrespeitando o controle social, o governo passa por cima de trabalhadores e população, nega-se a discutir com o Conselho Gestor do hospital e Conselho Municipal de Saúde.

Os trabalhadores não sabem para onde irão. O hospital, que é referência da zona Sul para ortopedia, neurocirurgia e saúde mental e o único público, pode causar ainda mais sofrimento à população pela perda de atendimento.

Os recursos que serão repassados para a OSS podem ser investidos no hospital, de forma direta, para garantir o atendimento adequado para a população que, somente no distrito do Campo Limpo, contabiliza aproximadamente 650 mil pessoas.

Chamamos todos(as) a se somarem à luta pela “Não privatização do Hospital Municipal do Campo Limpo

 

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